Skip to main content

Posts

Showing posts from May, 2009
The Wrinkle "Since, in the long run, every planetary civilization will be endangered by impacts from space, every surviving civilization is obliged to become spacefaring--not because of exploratory or romantic zeal, but for the most practical reason imaginable: staying alive... If our long-term survival is at stake, we have a basic responsibility to our species to venture to other worlds." Carl Sagan, Pale Blue Dot, 1994 Quote on Sylvia Engdahl ` s site
Fractal e realidade - uma tentativa de representar o aquecimento global.
Nós nunca fomos o centro do universo mas foram necessários séculos até que pudéssemos admitir tal verdade.
Apesar dos humanos, o planeta ainda é azul - II
Apesar dos humanos, o planeta ainda é azul - I A foto original da Nasa utilizada nesse fractal é a famosa imagem da Terra conhecida como "The Blue Marble".
A tecnologia afeta o modo como a imaginação começa a funcionar.
Apollonian Gasket Ray Trace e Droste Effect.
Desacoplagem Uma aplicação do Droste Effect.
O Cesto de Frutas Há uma noção de abundância que torna atraente esta imagem - e ao mesmo tempo, de algo que parece estar ao alcance da mão e que se entrega gostosamente aos sentidos.
A Fronteira A fronteira entre a exploração do fundo do mar em águas profundas e a exploração em águas ultra-profundas, hoje si situa por volta de 5.000 pés. A definição de águas "ultra-profundas" está em função da evolução das tecnologias, da competência de gestão, da capacidade para lidar com estruturas cada vez mais pesadas e do desenvolvimento de ligas e fibras que possam suportar temperaturas extremas e altíssima pressão da água. O local mais profundo dos oceanos é a Fossa das Marianas, a 11 mil metros abaixo do nível do mar, no Oceano Pacífico, ao largo das ilhas Marianas. O seu ponto máximo é o chamado Challenger Deep. O lugar em trevas permanentes é tão hostil devido a pressão da água e ao frio extremo, que nunca foi explorado até hoje.
Abissal Esses pequenos seres quase transparentes, que evoluem silenciosamente como se nos mostrassem o próprio mistério que os criou, são um dos meus temas favoritos.
The Stage Acho que as nuvens deram uma qualidade onírica à imagem. Em se tratando de um palco , a noção de sonho se tornou proeminanete. P0rém, e antagônicamente, as nuvens também imprimem uma nota realista à imagem. Creio que esta é a natureza do teatro. A fórmula é Gallet-3-11, uma das minhas favoritas. O transformer é Ripples. E as nuvens foram produzidas com Plasma, onde acrescentei o transformer Turbulence.
Risco geológico Aqui eu explorei a temática de rochas caindo dentro da água e a turbulência que o impacto poderia provocar. O desafio era obter uma impresão de movimento suficientemente realista de modo que - embora o impacto não estivesse capturado - ele pudesse ser compreendido como inevitável. Para a água utilizei o algorítmo MMF3 - Alternative fbm, sobre a fórmula ContinuedFractions-UF3-V1.0. As rochas foram realizadas sobre a fórmula Triternion Julia, utilizando os transformers Doyle spiral, Turbulence e Apollonian Gasket.
Agora que os problemas ambientais nos levam a supor um alto aquecimento da temperatura do Planeta e as consequências que vamos todos sofrer em um futuro muito próximo, podemos buscar algum ensinamento nos fatos passados, como por exemplo nas chamadas "Dust Bowls", entendidas comumente como as tempestades de areia, que varreram o centro-oeste americano na década de 30 do século passado. John Steinbeck escreveu sobre o que as pessoas sofreram, na sua novela de 1939, The Grapes of Wrath: "And then the dispossessed were drawn west- from Kansas, Oklahoma, Texas, New Mexico; from Nevada and Arkansas, families, tribes, dusted out, tractored out. Car-loads, caravans, homeless and hungry; twenty thousand and fifty thousand and a hundred thousand and two hundred thousand. They streamed over the mountains, hungry and restless - restless as ants, scurrying to find work to do - to lift, to push, to pull, to pick, to cut - anything, any burden to bear, for food. The kids are hungry. W...
O espaço é cheio de coisas estranhas e que são muito dificeis de compreender, desde os "comuns" buracos negros onde as estrelas são consumidas até objectos tão densos, que uma simples colher de chá da matéria deles pode chegar a pesar bilhões de toneladas, até ao espaço "vazio", que pode ser que não esteja tão vazio como parece. Com os recursos das formas produzidas pela matemática aos quais agrego o conceito visual de um espaço tal como herdamos de nossa tradição cultural, tento encontrar as formas que possam representar tais coisas "inimagináveis".